Um
projeto quando não concluso por incompetência, atrasa e inviabiliza outros, a
exemplo da paralisação dos 232 apartamentos do Residencial Atlântico, bem como do
saneamento e pavimentação na Área 3 e 6.
Em atendimento ao
requerimento dos vereadores Neri Rafael Mangoni e Hamilton Aparecido Machado, o
Superintendente da Caixa Econômica Federal o Senhor Júlio Cesar Goginski,
prestou esclarecimentos sobre a paralização das obras do Residencial Atlântico
no bairro Rio Alegre. A obra iniciada em 2011 e não concluída pela empresa contratada
por déficit financeiro, acordou com a união o encerramento do contrato. A Caixa, com o ministério das cidades busca
mais recursos para término e desta forma contratar uma nova empreiteira. Esta sendo encaminhada uma lei ao
departamento jurídico da prefeitura municipal e em seguida a Câmara de
vereadores para a destinação de um recurso próximo de R$ 400.000,00
(Quatrocentos mil reais). Com esse recursos autorizados e a empreiteira
contratada a previsão de término é de 8 meses, tendo como referência o início dos trabalhos no mês de
novembro de 2014. O vereador salientou a necessidade de envio
imediato ao legislativo para análise.
Também esteve atendendo
requerimento do vereador, o secretário de planejamento, engenheiro Fernando
Gabriel, setor habitação Luis Evaldo e a engenheira Isabele Adamoviski (hoje
atual secretária da pasta), para o mesmo assunto no âmbito municipal. Luis
Evaldo esclareceu das morosidades dos processos e a disponibilidade de aproximadamente
10 áreas disponíveis no município para projeto ‘minha casa, minha vida’, porém,
apesar de tudo ser executado dentro dos prazos pela prefeitura, é preciso
obedecer aos passos da ‘morosidade pública’. Em relação à reurbanização do
Jardim União e o atraso do início das obras de 2012, também tem impedimentos
jurídicos da união no município devido a paralização do Conjunto Atlântico.
O vereador Neri disse
que, “entender a morosidade pública é um assunto costumeiro, por isso a
importância de estar acompanhando os processos para que não haja riscos de esquecimento”.
A Caixa precisa agilizar seus processos, sob pena de perder o que já foi feito.
A prefeitura pelo setor de habitação demonstra estar com os processos em dia,
aguardando o ente federal que é o administrador das obras.
Segundo vereador, “será
preciso atentar-se cada qual em seu setor de competência, porque um projeto
quando não concluso por incompetência, atrasa e inviabiliza de outros”, disse.
Da mesma forma o vereador juntamente com o corpo de vereadores, reforçou a sua
luta pela ‘regularização fundiária’ no município “como forma de regular direito
e deveres iguais a todos os munícipes” concluiu o vereador Neri Mangoni.
Pela assessoria
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