Males que não
são exclusivos do meio político, senão também de qualquer meio corporativista
onde reina a hierarquia de mandos, porém não expostos como na política
partidária
“Estar
na seara política é um dos maiores desafios para qualquer ‘ser’ que preza por
valores e princípios. O alto preconceito ao meio dada os históricos de
corrupção em todos os tempos do poder, expõe qualquer figura humana ao se
propor trabalhar no meio político” disse o vereador Neri em tribuna da Câmara
Municipal.
O
risco de corromper-se no meio político não é o problema para quem tem a
formação de valores arraigados e os mantém como princípio de vida; o problema
maior é conviver com exposição ao
preconceito, além de estabelecer contato
com vaidades de poderes e mentes
potencializadas à corrupção de idéias.
Conviver
com exposição ao meio preconceituoso, desafia a coragem e a determinação para
não enfraquecer o espírito das convicções e ideais próprios, bem como não se
deixar desanimar diante de críticas, comparações e insinuações desagradáveis.
O
poder e a vaidade tendem afastar pessoas da humildade onde o preceito da
legalidade as vezes sobrepõe valores morais. O poder e a prepotência fazem
críticas a qualquer forma de construtivismo, pelo simples fato de sentir-se autônomo.
Mentes
potencializadas para a corrupção acontecem quando pessoas defendem o status a
qualquer custo e ponderam a construção coletiva se as vantagens não forem
visíveis à sua própria consagração. O poder político sugere subordinados à
submissão. Este é um mal do ser humano em muitos segmentos, mas particularmente
na política partidária.
Esses
três males não são exclusivos do meio político, senão também de qualquer meio
corporativista onde reina a hierarquia de mandos, porém camuflados e não
expostos como na política partidária.
Finalizando
o vereador citou Nelson Mandela: “Nosso maior temor não é o de sermos fracos.
Nosso maior temor é o de sermos poderosos em demasia. É a luz e não a
escuridão, que mais assusta". E ainda afirmou: “Assim, trilhar este meio
requer preparo para manter convicções, cautela e muita sensatez para não
abandonar as lutas e não perder a visão, ter o pé no chão e andar em constante
análise aos caminhos definidos para não subir em ‘tapetes’, pois a qualquer momento
poderão lhe faltar o chão”, falou Neri Mangoni.
Pela assessoria
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