“A
classe política sofre preconceito em trilhar esta seara, e este projeto
possibilita mostrar... cada vez mais transparecer, os atos e as posições de
cada representante”.
Esta semana pós-sessão
o vereador Neri falou do projeto de Lei que juntamente aos vereadores: Fátima
Ribeiro, Helio Cesar, Mário Cezar, Everton Ribeiro e Célia Andrade, propõem emenda
á Lei Orgânica possibilitando à Câmara municipal de Telêmaco Borba aprovar
projeto que em todas as votações do Legislativo local sejam, sem exceção,
através de voto aberto, não mais e em nenhum caso, através de votação secreta.
Para o vereador, na
visão da ética e transparência política, “nenhuma tese mais se sustenta em manter
algumas modalidades de decisões sob votação secreta, uma vez que, na
representatividade de um povo, é necessário cada vez mais transparecer, os atos
e as posições de cada representante”, disse Neri.
Porém, Neri mostrou-se
surpreso com o parecer da comissão “ad loc” que deu o parecer contrário ao
projeto de emenda, considerando-a inconstitucional. “Vou averiguar detalhadamente
este contexto, pois me surpreende tal entendimento, uma vez a Constituição, Lei
Maior não é impositiva e, portanto não impõe esta contrariedade, nem aos
Estados e nem aos municípios, haja vista que Assembléias Legislativas de vários
Estados Brasileiros já aprovaram esta transparência, entre eles o Estado do Paraná,
inclusive a Câmara de vereadores de Curitiba”, disse o vereador.
O vereador ainda
reprisou: “Vivemos tempos de protestos, em que a classe política sofre
preconceito em trilhar esta seara e este projeto possibilita mostrar que a nossa
classe política de Telêmaco Borba trabalha transparentemente, sem nenhuma
restrição aos olhos da nossa comunidade”, completou Neri Mangoni.
Pela assessoria
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